‘Não chegou nada’, diz Omar Nogueira sobre obras nas Barrocas

Em pronunciamento na Câmara Municipal de Mossoró, hoje (16), o vereador Omar Nogueira (PV) disse que diversas obras, até então garantidas pelo no empréstimo do Finisa, não chegaram ao bairro Barrocas. 

O parlamentar iniciou o seu discurso relatando a falta de pavimentação em diversas ruas do bairro. “A gestão passada fez o empréstimo do Finisa, onde chegaria a pavimentação asfáltica em diversas ruas das Barrocas, como: Tibério Burlamaqui, Orlando Dantas, Emílio Castelar, Venceslau Braz, Nilo Peçanha”, exemplificou Omar, em discurso no pequeno expediente da sessão.

Segundo Omar, a situação se repetiu com a nova operação de crédito, que criou o programa ‘Mossoró Realiza’. “A Casa aprovou um novo crédito, onde era pra ter chegado a pavimentação, mas nada chegou”, disse.  

Nogueira também disse que ainda não houve reforma na Praça da Barragem, bem como a recuperação da malha viária da estrada que interliga o bairro Barrocas às comunidades rurais de Passagem de Pedras, Sítio Ema, Santo Antônio, Pau D’arco e Cajazeiras. 

“Também recebi ligações dos moradores da Estrada da Raiz, que reclamam da falta de melhorias na estrada até a Nova Mossoró. Também não houve reforma na [escola] Raimunda Nogueira do Couto”, observou. 

Por fim, Omar reafirmou o compromisso de, até 31 de dezembro, continuar realizando o trabalho de fiscalizar, cobrar e indicar. “Não vamos ficar aqui calados, balançando a cabeça. Somos os responsáveis de fiscalizar, por todos os mossoroenses. Recursos têm”, assegurou. 

Emendas e Zona Rural

Em outro discurso na sessão, no grande expediente, ao mencionar reuniões com ONGs da causa animal, Nogueira voltou a questionar a falta de pagamento das emendas impositivas. “Cadê as emendas impositivas que não foram pagas?”, indagou Omar ao líder do Governo, vereador Genilson Alves (União). 

Também relatou ligações de moradores do Polo Alagoinha, com diversas reclamações sobre falta de água. “A água não está chegando e nem o carro pipa. Quem mora na zona rural merece ter dignidade com água encanada. Uma senhora disse que na cisterna dela tiraram um ‘carro de mão’ de poeira”, concluiu.