Francisco Carlos enaltece proposta contra crise no RN

por Regy Carte publicado 25/06/2019 13h07, última modificação 25/06/2019 13h07
Vereador aplaude estudo do professor da Uern Rodolfo Costa
Francisco Carlos enaltece proposta contra crise no RN

Vereador Professor Francisco Carlos em pronunciamento na sessão desta terça-feira, 25 (foto: Edilberto Barros/CMM)

O vereador Professor Francisco Carlos (PP) apresentou Moção de Aplauso ao professor Rodolfo Costa, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), em reconhecimento ao estudo do docente, que apontou alternativas à crise fiscal do Rio Grande do Norte, por meio de antecipação de receita decorrente de mudança no sistema tributário do Estado.

“Trata-se de um estudo sério, requintado do ponto de vista teórico e que mostra ser um caminho possível ao Governo. Sendo adotadas ou não as sugestões do professor Rodolfo, seu trabalho enaltece sobremaneira a Uern, o que enseja a Moção de Aplauso”, justificou Francisco Carlos, em pronunciamento na Câmara Municipal de Mossoró, hoje (25).

Crise

O parlamentar enaltece a relevância do estudo, em razão da falta de perspectiva em curto prazo da solução para a crise no Estado: três meses de salários atrasados, indicativo de que não haverá antecipação do 13º salário, preocupação com conclusão da folha em 2019, entre outros aspectos, embora já se aproximando do sétimo mês da atual de gestão.

“Além disso, algumas das medidas imaginadas pelo Governo não estão se concretizando, como antecipação dos royalties, cessão onerosa pela exploração do petróleo, ajuda financeira da União, empréstimo, melhora da situação econômica do país. Mas, o estudo do professor Rodolfo mostra que existem caminhos possíveis a serem trilhados”, frisa.

A contribuição do docente da Uern, segundo Francisco Carlos, deve ser exaltada pelo serviço que presta ao Rio Grande do Norte. “Mostra também que a universidade dispõe de quadros técnicos qualificados para apresentar alternativas ao Estado. E a nossa Moção de Aplauso reconhece o empenho do professor nesse sentido”, conclui Francisco Carlos.