Genilson Alves cobra transparência nos poderes e condena perseguições

por Sérgio Oliveira publicado 04/06/2019 13h18, última modificação 04/06/2019 13h18
Vereador lamenta distorções nos discursos sobre problemas de Mossoró
Genilson Alves cobra transparência nos poderes e condena perseguições

Vereador Genilson Alves durante a sessão ordinária desta terça. FOTO: Edilberto Barros

Abordando duas linhas de raciocínio, o vereador Genilson Alves (PMN) usou a tribuna, no grande expediente da sessão da terça-feira, 04, na Câmara Municipal, para condenar perseguições e cobrar posturas mais verdadeiras sobre os problemas de Mossoró. Segundo ele, existem perseguições na Câmara Municipal e na prefeitura e, quando falam da falta de serviço na cidade, os vereadores da situação parecem se referir a uma metrópole onde tudo funciona dentro do desejado pela população.

Na Tribuna Popular, a senhora Maria da Conceição, representante da paróquia de São José (igreja católica) apontou a deficiência da prefeitura em vários serviços, entre eles iluminação pública e recuperação de ruas. “Vejam que não foi nenhum vereador de oposição que falou, foi uma representante da igreja que mostrou graves problemas, mas quando escuto alguns vereadores, parece que não falta nada em Mossoró, vai tudo bem, o que não é verdade”, afirma Genilson. O vereador cobra uma prestação de contas do município sobre quanto arrecada com iluminação pública e quanto gasta para tapar buracos nas ruas.

Projeto

 O vereador Genilson Alves também criticou o Projeto 39/2009 enviado pelo executivo no qual, entende ele, seu objetivo real é de perseguir. Genilson denuncia a existência de perseguições na Câmara Municipal e na prefeitura e esse projeto, segundo ele, é uma prova. “A cidade hoje não tem o básico para sobreviver, que seria saneamento, alimentação e o fornecimento de água, pois hoje falta em várias comunidades rurais esse abastecimento”, acrescenta. A partir de agora, cobra Genilson, é preciso que todos os vereadores assumam abertamente de que forma estão votando no legislativo municipal.