Marleide Cunha apresenta pleitos em favor da educação
Vereadora Marleide Cunha defende concurso para o município de Mossoró. Foto: Edilberto Barros /CMM
Com dois temas voltados para o setor da educação, a vereadora Marleide Cunha (PT) utilizou o espaço do pequeno expediente para apresentar reivindicações em favor da qualificação da Escola Municipal Antônio Soares de Aquino, com um laboratório de informática, e voltou a defender o concurso público para professores. Nos dois casos, disse a parlamentar, se nada for feito vai continuar gerando prejuízos graves para à educação em Mossoró.
No primeiro assunto, a vereadora disse que queria compartilhar com os demais colegas a situação da Escola Municipal Antônio Soares de Aquino, que atende aos conjuntos Odete Rosado e Geraldo Melo, zona leste de Mossoró. “É uma escola com salas apertadas, que não comportam seus alunos com qualidade e conforto durante as aulas”, comentou Marleide, acrescentando que tentou direcionar emendas do senador Jean Paul (PT-RN), porém a prefeitura disse que que não haveria tempo suficiente para adequar os projetos de reforma.
Diante da resposta negativa do município no tocante à reforma, a vereadora se reuniu com a comunidade e viu a possibilidade de repassar os recursos para instalação de ventiladores e computadores, porém não existe no local um laboratório de informática. A vereadora então sugere que prefeito construa esse laboratório ou termine a construção de uma sala que seria destinada a reuniões. A comunidade começou o serviço com recursos liberados pela justiça, porém não foi o suficiente para sua conclusão. “É uma oportunidade para o município melhorar a qualidade da educação infantil, muito necessária na comunidade”, reforçou.
Concurso
A vereadora voltou a defender a necessidade urgente do concurso público em situação extraordinária. De acordo com a parlamentar, há mais de dez anos o município vem usando o processo seletivo para a contratação de servidores provisórios para trabalhar em Mossoró e isso burla o concurso público que resolveria a questão sem gerar prejuízos para os alunos. “Sei que os contratos estão terminando, mas isso atrapalha e o Concurso Público precisa ser discutido. Uma troca de professores nesse período de aulas remotas vai deixar a situação cada vez mais difícil”, lamentou Marleide.