Omar Nogueira relata falta de insumos no Hospital Psiquiátrico

por Alessandro Dantas publicado 23/10/2024 10h46, última modificação 23/10/2024 10h46
Além de falta de vagas para internação, vereador citou falta de alimentação e medicamentos na unidade hospitalar
Omar Nogueira relata falta de insumos no Hospital Psiquiátrico

Vereador Omar Nogueira relata, na tribuna da Câmara, problemas no Hospital Psiquiátrico (foto: Edilberto Barros/CMM)

O vereador Omar Nogueira (PV) denunciou falta de insumos básicos no Hospital Psiquiátrico Dr. Milton Marques de Medeiros. Em pronunciamento na Câmara Municipal de Mossoró, hoje (23), o parlamentar disse que faltam alimentação e medicamentos na unidade hospitalar. 

“Conversando com profissionais que trabalham no local, eles me relataram falta de comida. Até para os pacientes também. O município tem que ter atenção e responsabilidade. Faltam comida e medicamentos”, relatou.

Segundo Nogueira, os problemas enfrentados pelos pacientes e suas famílias começam nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA). 

“Os pacientes chegam, dão entrada e passam de três a quatro dias esperando uma transferência pro [Hospital] Milton Marques. Muitas das vezes eles não conseguem vaga e são liberados. Isso é um grande problema na cidade de Mossoró”, observa. 

Também na área de saúde, agora nas Unidades Básicas, Omar disse que, ao chegar para serem atendidos, moradores de diversos bairros também enfrentam problemas com a falta de medicamentos. 

“As UBSs estão deixando a desejar. Não pode deixar acontecer isso. Falta o básico nas UBSs e a gestão, até agora, cruzou os braços”, lamentou. 

Barrocas

No mesmo pronunciamento, Nogueira voltou a cobrar a pavimentação asfáltica de diversas ruas dos bairros Barrocas e Santo Antônio. 

Trata-se das ruas Tibério Burlamaqui, Marechal Deodoro, Nilo Peçanha, Marechal Hermes, Orlando Dantas, Assis Silva, Maximiniano Urbano de Sales e travessa da Geraldo Couto que, segundo ele, foram contempladas com obras de asfaltamento no empréstimo do Finisa, mas o serviço não executado como previsto, segundo ele.

“Esta Casa autorizou outro empréstimo e até agora nada chegou. Temos a responsabilidade e o dever de cobrar, fiscalizar e indicar, pois o recurso já chegou. Nossa responsabilidade segue até dezembro”, concluiu.