Paulo Igo faz alerta sobre fila de exames de tomografia e cobra infraestrutura em ruas da cidade
Vereador Paulo Igo. Foto: Edilberto Barros/CMM
Na sessão ordinária desta terça-feira, 14, o vereador Paulo Igo levantou questões críticas sobre a gestão municipal e a infraestrutura da cidade. “O tomógrafo, que ficou encaixotado por um ano e sete meses, é um claro exemplo de má gestão. Agora que está disponível, é uma vitória para a população que finalmente tem acesso a esse serviço essencial,” afirmou o vereador.
O vereador também expressou surpresa e preocupação com o processo de regulação dos exames e questionou a declaração de uma paciente, que em entrevista a um jornal da cidade, afirmou que após conversar com uma amiga no dia anterior, já conseguiu marcar o exame. “Foi estranho ouvir que alguém conseguiu fazer uma tomografia um dia após conversar com uma amiga, já que o aparelho está há um ano e sete meses parado, é provável que tenha uma longa fila de pacientes com exames pendentes. Precisamos entender se essa pessoa passou pelo processo de regulação ou se estamos diante de um caso de fura-fila, o que seria inaceitável,” disse Paulo Igo.
Além disso, o vereador fez um apelo ao secretário da fazenda do município para esclarecer a população sobre a aplicação dos recursos do IPTU. “Moradores do Parque Universitário estão pagando um IPTU altíssimo e ainda assim convivem com ruas esburacadas e falta de saneamento básico. Isso é inadmissível,” declarou.
Paulo Igo também mencionou a situação crítica de outras áreas da cidade, como a Rua Antônio Pereira de Lima no bairro Redenção, onde moradores relataram ruas intransitáveis e uma situação grave que ocorreu recentemente devido à falta de acesso para serviços de emergência. “Um morador precisou de atendimento do SAMU e eles não conseguiram localizar a residência ou a rua. Falta estrutura e sinalização”, explicou.
“Em nome dos vereadores, peço que a gestão municipal priorize a infraestrutura nos bairros que estão cheios de mato e sem calçamento, o que é inaceitável. É hora de cobrar ações concretas,” concluiu o vereador Paulo Igo.