Petras presta conta do projeto Gabinete nas Ruas

por Regy Carte publicado 01/12/2020 13h15, última modificação 01/12/2020 13h26
Vereador também pede urgência na votação de projeto
Petras presta conta do projeto Gabinete nas Ruas

Vereador Petras na sessão desta terça-feira, 1 (foto: Edilberto Barros/CMM)

Mesmo em reta final de mandato, o vereador Petras Vinícius (Democratas) usou a tribuna, na sessão desta terça-feira, 1º, para dizer que segue com o projeto “Gabinete nas Ruas”, fiscalizando e acompanhando as atividades dos equipamentos públicos. Na segunda-feira, ele esteve no bairro Bom Jesus. Falou ainda sobre os projetos de sua autoria que estão em tramitação na casa, com destaque para a proposta que amplia a validação dos laudos das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Em visita ao bairro Bom Jesus, o vereador disse que foi fiscalizar uma das principais preocupações do seu mandato, a assistência à saúde na comunidade. “Logo que chegamos à Câmara, detectamos que o Posto de Saúde funcionava em um prédio particular e o aluguel, em diferentes momentos, era atrasado. Por isso defendemos a construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em sede própria”, narrou, para reafirmar que continuará com sua missão de fiscalizar.

Sobre seus projetos ainda em tramitação no Legislativo, o vereador anunciou aos seus pares que deu entrada com um pedido de urgência. Em particular, sugeriu Petras, que seja aprovado o projeto que torna mais longo o prazo dos laudos das pessoas com Autismo em Mossoró.

Lembrou que a cidade não dispõe, em atendimento pelo SUS, de um neuropediatra, que é o profissional responsável pela avaliação para saber se a criança tem Autismo.

“Hoje uma consulta custa R$ 450,00 para detectar o autismo, além de todo processo de tratamento o que torna difícil a vida das famílias”, explicou o vereador. Reforçou que a aprovação do Projeto vai garantir maior prazo de validade dos laudos, facilitando a vida das pessoas que enfrentam essa situação em suas residências, no seio familiar. O vereador também sugere que em Mossoró seja criada uma escola que também funcione como clínica para atender as pessoas com TEA.

 

Por Sérgio Oliveira/Diretoria de Comunicação