Professor Francisco Carlos sai em defesa da Câmara Municipal

por Regy Carte publicado 21/11/2018 14h37, última modificação 21/11/2018 14h37
CMM trabalha, dizer o contrário é desconhecer ou agir de má-fé
Professor Francisco Carlos sai em defesa da Câmara Municipal

Vereador Professor Francisco Carlos enaltece trabalho da Câmara (foto: Edilberto Barros/CMM)

Reagindo de forma contundente contra as críticas de que “vereador não trabalha em favor da população mossoroense”, o vereador Professor Francisco Carlos (PP) disse que, pensar assim, é desconhecer o trabalho realizado. “E se conhece, estará agindo de má-fé”, reforçou.

Para aqueles que porventura não conheçam a produção dos vereadores de Mossoró, o professor fez questão de lembrar algumas ações coletivas, como também atos do seu mandato. Em 2018, esclarece o vereador, têm sido altamente positivas as ações do Legislativo em favor da economia e educação do município, destacando dois importantes seguimentos apenas para exemplificar.

Francisco Carlos lembra que o seu mandato tem ações relacionadas ao movimento em favor da educação e defesa da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) e de apoio a recuperação da indústria da extração e refino do sal.

“Esta casa também apoiou a retomada de 30 obras que estavam paralisadas, com ações junto à Prefeitura de Mossoró. “Então, não é justo dizer que a Câmara Municipal não trabalha em favor da população”, contesta.

Lembrou ainda que, graças às ações do seu gabinete, vem sendo criado o Fórum de Defesa e Proteção Animal, e a Prefeitura aprovou a criação da Política de Educação para o Campo. O vereador disse que, apesar de tudo que vem sendo feito, Mossoró não é um céu sem nenhum problema, ainda existe muito a ser feito, por isso precisa do apoio necessário para concretizar todos os projetos.

Raios x

Contrário as críticas, o vereador disse que o serviço de Raios X em Mossoró não foi suspenso e que continua sendo realizado. Lembrou que o vem sendo executado pela Casa de Saúde Dix-Sept Rosado e, até pouco tempo, era mantida uma parceria com o Instituto de Mama. No caso do Instituto, a suspenção aconteceu depois que o aparelho também quebrou.

Embora discordando das críticas, o vereador Professor Francisco Carlos disse não ser contra a cobrança por mais serviços, por uma presença mais efetiva das ações do Poder Público em favor da sociedade. “Mas também é preciso lembrar e reconhecer quando os serviços são prestados. É preciso reconhecer o que é feito em favor da população”, sentenciou.

 

Por Sérgio Oliveira – Comunicação CMM