Tony Fernandes destaca reunião para discutir reajuste de policiais

por Alessandro Dantas publicado 24/10/2023 12h32, última modificação 24/10/2023 12h32
Vereador também voltou a cobrar reajuste para os Guardas Municipais
Tony Fernandes destaca reunião para discutir reajuste de policiais

Vereador Tony Fernandes em pronunciamento, nesta terça-feira (24), na tribuna (foto: Edilberto Barros/CMM)

Em pronunciamento na Câmara Municipal de Mossoró, hoje (24), o vereador Tony Fernandes (Solidariedade) destacou agenda realizada em Natal, semana passada, onde se reuniu com o secretário de administração estadual, Pedro Lopes, para discutir reajuste salarial aos policiais e bombeiros militares. 

Segundo Tony, há muitos anos os militares necessitam do reajuste salarial, e que apesar disso o Governo do Estado sempre vem alegando dificuldades econômicas para não efetivar o reajuste para as categorias. 

“A Polícia Militar está presente em todos os municípios do RN. Para valorizarmos esses profissionais é importante que a gente valorize no salário”, afirmou. 

Tony Fernandes disse que o Governo se comprometeu a apresentar alguma proposta até o próximo dia 7 de novembro, onde, posteriormente, deverá ser feita discussão com as categorias sobre os termos do reajuste. 

“Vamos esperar ansiosamente, até porque iremos passar por assembleia. Fazemos esse apelo para que tenhamos uma segurança pública de qualidade”, complementou. 

Guarda Municipal

Além de citar o reajuste salarial para as categorias estaduais, Tony também citou a situação dos Guardas Municipais de Mossoró. O parlamentar voltou a pedir que a gestão municipal cumpra o que, segundo ele, foi prometido no processo eleitoral. 

“Até agora não houve retorno das demandas da categoria, que é o reajuste salarial e do risco de vida. Outro ponto importante, que a gente não pode esquecer, é que a Guarda foi essencial nos ataques ocorridos em Mossoró”, frisou Tony. 

Por fim, Tony ressaltou que acompanha de perto a situação do presidente do Sindguardas, Heber Monteiro, que relatou estar sofrendo perseguição. “Comunicamos à Comissão de Direitos Humanos para que acompanhe esse processo”, concluiu.