Vereador Francisco Carlos debate temas da educação e lixo eletrônico

por Amanda Santana Balbi publicado 16/02/2022 13h56, última modificação 16/02/2022 13h56
Vereador levantou temas na sessão desta quarta-feira, 16
Vereador Francisco Carlos debate temas da educação e lixo eletrônico

Vereador Francisco Carlos na sessão ordinária desta quarta-feira, 16 de fevereiro. Foto: Edilberto Barros

O vereador professor Francisco Carlos (PP) levou ao plenário, na sessão ordinária de hoje, 16, três importantes temas. Dois temas ligados à educação e um tema relacionado a um projeto sobre a destinação de lixo eletrônico produzido pelos órgãos da Prefeitura de Mossoró.

Em relação à educação, o vereador, que é presidente da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Cecel), convidou os vereadores e interessados em participar da primeira reunião da Comissão realizada este ano. A reunião ocorrerá na sexta-feira, 18 de fevereiro, às 9h da manhã, no plenário da Câmara.

“O objetivo é debater pontos que serão tratados pela Cecel durante todo o ano de 2022 e também atender um pedido do Ministério Público do RN, que solicitou que apontássemos cinco questões da educação no município de Mossoró que precisam ser solucionadas”, explicou Francisco Carlos. Haverá transmissão ao vivo pela TV Câmara Mossoró, no canal 23.2 TCM.

O segundo ponto sobre educação diz respeito aos professores que atuam na zona rural da cidade. O vereador propõe que estes profissionais sejam selecionados entre aqueles que possuem graduação em Educação no Campo, oferecido pela UFERSA e Pedagogia da Terra, pela UERN ou por outras instituições.

“Sabemos que a zona rural precisa de uma atenção especial e diferente da educação oferecida na zona urbana. Por isso, queremos essa emenda seja aprovada para termos estes profissionais destinados à educação no campo”, explicou o vereador.

Lixo Eletrônico

O terceiro assunto abordado pelo parlamentar trata sobre uma lei, aprovada em 2015, e que de acordo com Francisco Carlos, não foi colocada em prática. “É sobre a destinação do lixo eletrônico produzido pelos órgãos públicos do município. Temos essa lei que determina o descarte responsável desse material e queremos que seja colocada em prática. Sabemos que esse lixo pode ser muito prejudicial”, finalizou.