Vereadora Aline leva projeto Mão Amiga aos bairros da zona norte
Prestando contas de suas ações que vão além dos debates no plenário da Câmara Municipal de Mossoró, a vereadora Aline Couto compartilhou com seus pares mais um sucesso do seu projeto denominado “Mão Amiga”. Mais uma comunidade foi contemplada durante a sexta-feira, 29 de março, quando as ações chegaram ao bairro Barrocas, zona norte da cidade.
Durante a ação que abrange diferentes serviços, contemplando crianças e adultos, a equipe da vereadora aproveitou para fazer um levantamento sobre as demandas do bairro e comunidades vizinhas. “Tudo que nos é apresentado pelos moradores como reivindicação para melhorar as condições de vida, nós levamos aos setores competentes do poder público e cobramos uma solução rápida”, explica Aline.
A vereadora citou como exemplo dos pedidos apresentados, a recuperação de ruas com o procedimento de tapa buraco, como também o calçamento a paralelepípedo e asfalto. Entre as artérias que precisam de recuperação urgente, a vereadora citou o final da Avenida Alberto Maranhão.
Água
Outro problema levantado na sexta-feira diz respeito a suspensão no abastecimento de água no bairro Paredões. “O abastecimento precisa ser retomado, pois o papel da cobrança continua chegando, mas a população não tem água na torneira”, reforça. A vereadora Aline disse que confia na competência do diretor regional da Caern, Márcio Bruno e espera pela solução.
Escola
A vereadora que tem empunhado a bandeira pela reabertura da Escola Estadual Dix-Sept Rosado, no bairro Bom Jardim, lamentou que a promessa de recuperação não tenha se concretizado. O governo do Estado prometeu iniciar as obras até o mês de abril e, até o momento, nenhum serviço foi iniciado no local. Aline destacou a forma receptiva como foi atendida na Dired (Diretoria Regional de Educação) em Mossoró e espera que a obra comece o mais rápido possível devido à importância da escola para os moradores da zona norte.
Leite
Criado para atender a população mais carente, o Programa do Leite, coordenado pelo governo estadual, tem apresentado graves problemas, inclusive com desvio de função. “Pessoas que precisam ficam de fora e outras, que não fazem parte do público alvo, recebem o benefício”, denuncia Aline Couto. Para complicar, existem casos em que o responsável pela distribuição cancela a entrega na data marcada alegando motivo de viagem, quando chega a se ausentar por 15 dias de Mossoró. Enquanto isso, quem precisa do leite, fica no prejuízo.
Por Sérgio Oliveira